Created with Sketch.
Susana Pinto

Filipa + Zé, quando o amor se completa

Hoje trazemos a festa da Filpa + Zé e inclui o filhote de ambos, o Zézinho.

O filme (ou flmes!) bonito é do Filipe Santos, da Shot&Cut e a abordagem é inspiradora: em vez de uma versão curta e uma versão longa do mesmo, o que o Filipe nos traz são duas peças que se completam, um filme curto que é quase uma sessão de namoro, mas que inclui alguns detalhes pontuais que fazem a ligação ao filme mais longo e descritivo deste belo dia.

Juntos há bastante tempo, a Filipa e o Zé prepararam, no momento certo, a festa que sempre quiseram. Venham ver como foi!

 

 

E o filme completo:

 

https://vimeo.com/111576213https://vimeo.com/111576213

 

ESta bela festa aconteceu no Pestana Palace e as fotógrafas de serviço foram as meninas Aguiam.
Bom fim de semana.

 

Susana Pinto

Ana + Filipe, charme silvestre e muito feliz!

Hoje trazemos a bonita festa da Ana + Filipe, com decoração inspirada da Love Stories e um bonito vestido da Vestidus.

O bolo tem dedinho da The Vintage Cake Company e apostamos que estava delicioso…

Tudo muito lindo, querem ver?

 

 

 

 

Como foi o teu pedido de casamento?

O pedido de casamento surgiu de forma original, no dia em festejávamos o nosso 9º aniversário de namoro. Após um jantar simples no Chiado, a meio da semana, o Filipe já tinha tudo planeado, no caminho de casa sugeriu uma breve paragem para apreciar a vista nocturna do Rio Tejo, e de repente, ao abrir o tecto panorâmico do nosso carro, lá estava escrito a respectiva pergunta: “Casas comigo?”

 

Como te organizaste? Por onde começaste, com que antecedência?

Desde o pedido de casamento até à data do Grande Dia, tínhamos um ano para planear tudo da melhor forma. Na verdade, pensámos que um ano era bastante, e descontraímos um pouco, tendo deixado a maioria das coisas para os últimos 3/4 meses. Começámos por descobrir um sítio para fazer a festa que fosse à nossa imagem e, daí em diante, fomos pensando nos serviços que seriam necessários para um evento deste género, pedimos orçamentos, consultámos blogues relacionados, vimos opiniões acerca dos fornecedores e pedimos ajuda a amigos que tiveram a mesma experiência e nos deram as melhores referências.

 

 

 

 

Que ambiente quiseste criar? Como o fizeste?

O tema do casamento foi relacionado com Música e, querendo uma decoração mais vintage, decidimos criar um ambiente dentro deste estilo, sempre com a identidade musical e cultural muito presente. Para isso contámos obviamente com a colaboração do Miguel e da Raquel da LoveStories, que conceberam na perfeição este conceito, e decoraram todo o espaço.

 

A opção “feito por ti” surgiu porquê?

Algumas coisas foram feitas por nós e decidimos que assim seria porque para além de pouparmos no orçamento que gastaríamos nesses serviços, havia também a componente da satisfação pessoal e do cunho próprio que havíamos de dar ao sermos nós mesmos a fazer esse trabalho!

 

 

 

 

Tiveste ajuda?

Sim, claro. Contámos com a ajuda dos nossos pais, amigos, padrinhos e também de alguns dos fornecedores que, por terem mais experiência no ramo, aconselharam-nos de forma a que tudo estivesse à altura do evento, como foi o caso da Love Stories by Urban Ink, do André Henriques Fotografia, da SyncView Imagens e Meios…

 

O que era o mais importante para ti?

O mais importante para nós era conseguir fazer com que tudo estivesse na perfeição, para que nós tivéssemos o nosso dia de sonho, e para que os convidados tivessem também um dia especial. Tivemos a noção de que um casamento é um dia muito importante nas vidas dos noivos, mas que os convidados também são peça importante nesse dia, pois tratam-se dos familiares e amigos mais queridos.

 

 

 

 

E secundário?

Pela nossa preocupação com todos os pormenores, procurámos não deixar nada para segundo plano, pois os preparativos de um casamento são sempre levados com muito pormenor, em tudo, e para nós, nada foi secundário, pois fizemos questão de que tudo fosse tratado com importância.

 

Onde gastaste mais dinheiro?

No aluguer do espaço e no catering.

 

Onde gastaste menos?

Nos pequenos apontamentos, por exemplo, nos marcadores de mesas, em diversões e guloseimas para os mais pequenos, na preparação de cenários para fotografias, nos adereços para a festa, mas que fizeram a sua diferença.

 

 

 

 

O que foi mais fácil?

Estar em sintonia com os fornecedores, nomeadamente ao nível da decoração, e confiar que tudo estaria ao nosso gosto.

 

O que foi mais difícil?

Assegurar a preparação dos detalhes e articular com todos os intervenientes para que tudo estivesse a postos no timing certo do dia.

 

 

 

 

O que te deu mais prazer criar?

Tivemos muito gosto em criar, entre outras coisas handmade, as lembranças totalmente idealizadas e concebidas por nós, o que nos deu um prazer enorme pelo resultado final.

 

O casamento que planeaste é a vossa cara, ou foste fazendo cedências pelo caminho?

Inicialmente, quando nos decidimos casar, as ideias eram tão dispersas que não temos noção de estar a ceder em nada, mas sim em irmos alinhando ideias, ou seja, sentimos que estávamos a acrescentar cada vez mais coisas ao nosso orçamento. Mas claro que tudo o que acrescentámos foi pensado para dar mais brilho à festa.

 

 

 

 

 

Um pormenor especial?

Preparámos a abertura da pista com uma dança no estilo “foot loose”, ensaiada apenas na semana anterior, na qual nos divertimos imenso!

 

Agora que já aconteceu, mudavas alguma coisa?

Como em muitas ocasiões recorrentes do nosso dia-a-dia, quando se analisa à posteriori com espírito crítico, ficamos sempre com a ideia que podíamos ter feito algo de forma diferente, mas ficámos bastante satisfeitos com as decisões tomadas e com o resultado final. Tivemos o dia mais bonito e mais cheio de emoção das nossas vidas, até ao momento.

 

 

 

 

 

Algumas words of advice para as próximas noivas?

A decisão mais importante e que condiciona toda a logística do casamento é a escolha do espaço, pelo que aconselhamos aos futuros noivos que pesquisem logo desde início referências sobre as diferentes alternativas, com a maior antecedência possível.

 

 

 

 

Os nossos fornecedores:

 

convites e materiais gráficos: os noivos

decoração da festa interior, exterior, bouquet e mini-bouquets: Love Stories by Urban Ink

fato do noivo e acessórios: fato Lara Berrones – l’Atelier 28, acessórios Hugo Boss

vestido da noiva e sapatos: vestido Mori Lee, da Vestidus, sapatos Fátima Alves

adereços de festa: comprados em várias lojas de festa

maquilhagem e cabelos: cabelo Jean Louis David, maquilhagem Inês Varandas

ofertas aos convidados: os noivos, com materiais comprados na loja At Home Hobby

fotografia: André Henriques

vídeo: Vitor Gordo – Syncview Imagens e Meios

som e música: banda ao vivo Trio Cadmira + 1,  DJ, Jukebox

decoração do Bolo dos Noivos: Vintage Cake Company

bonecos dos noivos: Loja Mafarrico

balões: Animafestas

Susana Pinto

Vera + Cesar, o amor fala muitas línguas

Hoje trazemos uma festa animadíssima, da Vera + Cesar, ela portuguesa, ele peruano e um amor nascido no Qatar!

Foi pelo Algarve, em Setembro, e as fotografias bonitas são do João Almeida, as imagens em movimento, da Videoart, a animada pista de leds esteve por conta da Leds4Dance e a decoração contou com dedinho de uma amiga de longa data (da Vera e minha), a Margarida Vargues, do inspirado Pano p’ra Mangas.

 

 

 

 

Como foi o teu pedido de casamento?

O pedido de casamento foi em Lisboa no Castelo de São Jorge num dia de inverno sob um sol maravilhoso e um céu do mais azul que há, a 15 de Dezembro de 2013 aquando da primeira visita do César a Portugal para conhecer a minha família e passar o Natal.

 

Como te organizaste? Por onde começaste, com que antecedência?

Começámos a fazer planos de imediato, e uma vez que o casamento seria em Portugal teríamos de aproveitar todo o tempo possível durante esta viagem. Era importante que o César pudesse participar na escolha do local para fazer a celebração, bem como da igreja, afinal iríamos organizar o nosso dia à distância e só tínhamos 9 meses para o fazer. Primeiro decidimos que o casamento seria no mês de Setembro ou Outubro, depois fizemos uma pesquisa de lugares onde poderíamos realizar a festa e chegámos a agendar uma reunião com uma empresa de wedding planning. Entre visitar família e compras natalícias conseguimos visitar 3 espaços diferentes. Quando começámos a receber os orçamentos constatámos que sabíamos muito pouco sobre o quanto pode custar um casamento em Portugal, sobretudo no Algarve. Sentámo-nos e fizemos contas; decidimos o nosso budget e o número de convidados. Depois elegemos o lugar e, mediante a disponibilidade, escolhemos o dia 20 de Setembro de 2014.

A partir daqui começámos um processo de brainstorming sobre o tema e como o poderíamos por em prática, tendo sempre em conta que seria um evento a três línguas, português, espanhol – porque o noivo é Peruano – e inglês porque vivemos fora e muitos dos convidados seriam de outras nacionalidades diferentes das nossas.

 

 

 

 

Que ambiente quiseste criar? Como o fizeste?

Uma vez que nos conhecemos no Médio Oriente, Qatar, e como adoramos viajar, escolhemos como tema as “Viagens”. No entanto queríamos um ambiente rústico-chique, o que encaixava perfeitamente com a quinta que escolhemos para a festa. Queríamos muito que os nossos convidados se sentissem em casa e em família.

 

A opção “feito por ti” surgiu porquê?

Estudei Design e sempre gostei do conceito handmade ,por isso acordámos que fazermos as coisas traria um valor especial ao nosso dia, teria um cunho pessoal e diferente. Através do DIY poderíamos transmitir quem somos e como somos!

 

 

 

 

 

Tiveste ajuda?

Ambos tínhamos uma grande preocupação: como iríamos conseguir organizar o nosso dia sem ajuda,uma vez que vivemos no estrangeiro e por questões de orçamento decidimos não contratar wedding planners. A minha mãe ofereceu-se desde o primeiro dia para nos ajudar sobretudo com as questões burocráticas: falou com o padre, deu entrada com os papéis no registo civil, enviou convites, recebeu confirmações, procurou hotéis para os convidados que viriam de fora, entre muitas outras coisas. Mas havia algo que faltava: a decoração! Embora a quinta tivesse muito material de decoração bonito e rústico a questão voltava-se para o ter ideias originais e não repetir o que já havia sido feito naquele lugar! Foi aí que sem hesitar levei o noivo a conhecer uma grande amiga, a Margarida do Pano p’ra Mangas! – amiga de longa data e com quem sempre aprendi muito sobre DIY! Desafiámos a Margarida para ser a decoradora da nossa festa que, sem hesitar aceitou o desafio de imediato! Foi também ela que nos ajudou a seleccionar alguns fornecedores, nomeadamente o fotógrafo e o videógrafo.E assim tivemos as melhores wedding planners que poderíamos ter tido. Foram quem mais nos ajudou. A três meses do casamento passámos a ter que gerir a diferença horária de 3 países, o noivo no Perú, a noiva no Qatar e a mãe da noiva e a Margarida em Portugal! Elas foram os pilotos desta nossa viagem que foi a organização do nosso casamento. Nunca teríamos tido o dia que tivemos se não fosse a sua colaboração.

Depois eu, enquanto noiva, embora já tivesse uma ideia do tipo de vestido que queria, tive a ajuda de uma amiga consultora de imagem que me ajudou a perceber as formas dos vestidos e o que me favorecia mais, o tipo de maquilhagem, e que também contribui para a escolha dos vestidos das bridesmaids.

Para a igreja também tivemos a ajuda de uma amiga que cantou e encantou a todos com a sua linda voz.

 

 

 

 

 

O que era o mais importante para ti?

Para mim era a escolha de um bom fotógrafo, que registasse exactamente o amor que nos une, as nossas emoções, a energia positiva de todos e claro a decoração. Para o noivo o importante era a festa e a sua pista de dança com luzes led; tinha que ser uma festa que ficasse na memória dos convidados e familiares.

 

E secundário?

Seguir o protocolo à risca. O noivo é diplomata de carreira e a sua vida profissional já por si é regida por muitas regras de protocolo, assim sendo o nosso casamento tinha que ser tudo menos um dia onde as regras estivessem constantemente presentes. No entanto tínhamos embaixadores entre os convidados e não poderíamos colocar totalmente de parte o protocolo.

 

 

 

 

Onde gastaste mais dinheiro?

No espaço/catering

 

Onde gastaste menos?

Na decoração.

 

 

 

 

O que foi mais fácil?

A escolha do tema e das cores.

 

O que foi mais difícil?

O processo de casamento católico. Não vivendo em Portugal e sendo um dos cônjuges estrangeiro, os procedimentos e a obtenção de documentos e carimbos foram o único momento de stress em toda a organização do nosso casamento.

 

 

 

 

O que te deu mais prazer criar?

Tudo! Fiz muita pesquisa no Pinterest e fui partilhando com o noivo e com a Margarida, que nos ía dando sempre o seu feedback para que víssemos os prós e os contras.

 

O casamento que planeaste, é a vossa cara, ou foste fazendo cedências pelo caminho?

Sim! O nosso casamento em todos os detalhes e nos vários momentos ao longo do dia reflectiu o que somos e como somos! Sim, abdicámos de algumas coisas como por exemplo o ter música ao vivo, não só por questões de budget mas também porque o grupo que queríamos já não se encontrava disponível e não houve mais nenhum que nos fizesse sentir “é isto que queremos”.

Optámos, assim, por um DJ excelente com quem eu já havia trabalhado e que nos deu muita tranquilidade em relação à música – não tivemos que nos preocupar muito com a selecção musical. O photobooth que inicialmente havíamos pensado também acabámos por não fazer porque encarecia os custos e optámos por algo feito por nós.

 

 

 

 

Um pormenor especial?

Tudo! No entanto tenho que referir 5, e sem qualquer ordem de preferência!

O termos tido tradições de ambos os países: tivemos um cocktail com bebida e canapés peruanos e o jantar foi português. Já durante a festa depois do jantar tivemos um momento de diversão conhecido por “La hora loca” no Peru, onde foram distribuídos chapéus, balões e insufláveis alusivos a vários países do mundo. Todos entraram neste espírito de diversão. Combinar tradições foi a maneira que encontrámos de fazer com que todos se sentissem em casa.

O facto de termos tido convidados que viajaram dos mais diversos países para celebrar connosco, vieram desde Colômbia, Qatar, Suiça, Peru, EUA e Portugal. Um casal amigo viajou desde o Qatar só mesmo para o fim-de-semana, chegaram sexta-feira de manhã e partiram no Domingo bem cedo. Isto foi, sem dúvida, uma grande prova de carinho por parte dos nossos amigos e familiares. Sentimo-nos muito amados e queridos.

A ardósia gigante feita pela Margarida, a mensagem nela escrita transmite tudo!

Os meus sapatos, foram feitos à medida por uma estilista Peruana e com as cores exactas do casamento; nunca os experimentei e chegaram com o noivo 7 dias antes do grande dia. Os sapatos combinavam com o meu segundo bouquet que era feito de tecido.

O elemento cómico de todo o evento! As meias do noivo combinavam com a cor dos sapatos da noiva.

 

 

 

 

Agora que já aconteceu, mudavas alguma coisa?

Penso que a única coisa que mudaria seria a quantidade de material impresso, o que representou algum custo, como o termos tido um menú para cada convidado e os cartões marcadores de lugar. Chegámos à conclusão que teria sido suficiente dois ou três menus por mesa, e quanto aos marcadores de lugar acabaram por não ter o devido efeito porque os nossos amigos e familiares estavam tão descontraídos e animados que acabaram por se sentar em lugares diferentes, ainda que na mesa a que estavam designados.

 

Algumas words of advice para as próximas noivas?

Que aproveitem ao máximo a organização do vosso casamento, com ou sem wedding planner, é importante que os noivos façam parte de tudo, que definam um budget e que o sigam mantendo um ficheiro de custos actualizado.

Que pequenas situações que apareçam sejam vistas como desafios e não como problemas, há solução para tudo. E se no próprio dia houver algo que não esteja totalmente como pensaram ou escolheram. o melhor é aceitar e procurar o lado positivo, não deixar que isso afecte o dia, o momento e alegria que estarão a viver.

A escolha de um bom fotógrafo é igualmente muito importante, o dia passará e certamente ficará na memória dos noivos, família e amigos, mas uma boa fotografia é a descrição desse momento sem ter que se usar palavras.

 

 

Os nossos fornecedores:

 

convites e materiais gráficos: GROOP8 Qatar

local e catering: Monte Os Agostos, com catering Hortelã da Ribeira – Santa Bárbara de Nexe, Algarve

decoração: Margarida Vargues

bolo: Sonhos de Açúcar, por Joana Morcela – Tavira

topo de bolo Bride & Groom: Googly

topo de bolo Wedding: Chicago Factory

fato do noivo e acessórios: feito por medida no Perú

vestido de noiva e sapatos: vestido Pronovias, modelo BIA na cor pink blush, sapatos LaLaLove, jóias Swarovski, lingerie Victoria’s Secret

maquilhagem: MAC – Andreia

cabelos: Perfumes & Companhia Forum Algarve

flores: bouquet de tecido, RBK Creations,  bouquet de flores naturais feito por uma florista local

vestidos bridesmaids: Twist dresses Dessy

consultoria de Imagem: GLAM Your Image by Elisabete Reis

ofertas aos convidados bolachas por Sonhos de Açúcar,  ímans com a fotografia dos noivos, FUNctionalMinis by Christy G.

fotografia: www.joaoalmeidafotografia.com

video: www.videoart.com.pt

luzes, som e Dj: DJ Fábio Palma

projecção vídeo e VJ: VJ The Eye

saxofonista:  Paulo Ribeiro

pista de LED: Leds4Dance

 

Susana Pinto

Nádia + Pedro, e os seus!

Hoje trazemos a doce e oh so very special festa da Nádia + Pedro, na bonita Quinta do Hespanhol, com fotografias do Pedro Taborda.

 

É só amor e carinho em doses industriais, venham ver…!

 

 

 

 

Como foi o teu pedido de casamento?

Foi no dia em que fizemos 4 anos de namoro, depois de um jantar incrível, bem no meio do Miradouro de São Pedro de Alcântara, num dia de chuva miudinha.

 

Como te organizaste? Por onde começaste, com que antecedência?

Penso que começámos a pensar no sítio logo na semana a seguir ao pedido de casamento… Tínhamos sete meses para preparar tudo, por isso pusemos logo mãos-à-obra. Eu sou muito organizada, por isso pensei no que queria que fosse o dia e fui criando pastas de imagens com ideias para o vestido, para o ambiente, para os pormenores especiais…

 

 

 

 

Que ambiente quiseste criar? Como o fizeste?

Queríamos um ambiente romântico e rústico, mas também muito divertido, descontraído e, essencialmente, que fosse a nossa cara. A cor que escolhemos, o verde água, ajudou a dar o ar fresco que queríamos.

Eu sei que a maior parte das pessoas pensa nisto – em criar algo à sua medida – mas o que nós queríamos, além disso e mais ainda, era que todas as pessoas se sentissem parte do dia, que todos se sentissem especiais e incluídos.

 

A opção “feito por ti” surgiu porquê?

Era um imperativo. Tenho um gostinho especial por pôr as mãos na massa e organizar eventos e festas, por isso o nosso casamento tinha de combinar as duas componentes – deixar-me fazer e ser um reflexo de nós.

 

 

 

 

 

O que era o mais importante para ti?

Penso que o mais importante era tornar uma cerimónia de quase 200 pessoas num evento íntimo, participativo, nosso. Que tivéssemos recordações incríveis (fotográficas – e, nessa medida, o fotógrafo era obviamente importante – e da participação de todos), que pudéssemos ter a oportunidade de mostrar às pessoas de quem gostamos e que gostam de nós o que sentimos por elas e um pelo outro, que tivéssemos oportunidade de nos celebrarmos e a nossa relação de uma maneira única e inesquecível.

Havia um milhão de pormenores que queria tornar realidade e para isso tive a ajuda especial de uma amiga (criadora, em conjunto comigo, dos convites e do resto dos elementos gráficos do casamento) e ajudas de outras amigas que têm uma imaginação que não acaba e que me enviavam imagens inspiradoras que ajudavam a concretizar o que tinha imaginado.

 

 

 

 

 

E secundário?

Secundário era que tudo corresse exatamente como planeado, tim tim por tim tim. Não estivemos preocupados com as horas e com a programação ao minuto, embora este sentimento tenha resultado de um exercício de preparação (muitas horas a pensar: “não stressar, não stressar”).

 

Onde gastaste mais dinheiro?

No local da festa, definitivamente.

 

 

 

 

 

Onde gastaste menos?

Não sei exatamente… Era preciso um sem número de páginas para descrever a quantidade de pequenas coisas que havia no nosso casamento (pequenos apontamentos especiais que criámos) e alguns deles foram inteiramente criados por nós e impressos em casa – logo, sem nenhum custo.

 

O que foi mais fácil?

Escolher o noivo! O mais fácil foi saber que o espaço era aquele, que a decoração era aquela, e que queríamos que todo o casamento fosse cheio de surpresas e animação. Saber que queríamos que fosse sobre nós e com os nossos.

 

 

 

 

O que foi mais difícil?

Conseguir fazer tudo no tempo que tínhamos – não é fácil gerir fornecedores, ideias, gráfica, a expectativa dos familiares, a nossa própria expectativa e ainda continuar a trabalhar e a viver nos intervalos!

 

O que te deu mais prazer criar?

Deu-me muito prazer preparar a minha surpresa para o Pedro (cantei para ele). Os ensaios tiveram sempre o nervoso miudinho de imaginar como ia ser no próprio dia. E adorei escrever, à mão, um postal personalizado para cada um dos meus convidados – loucura, eu sei – que ficaram a identificar os lugares nas mesas. Foram bons momentos de pausa, a pensar no que cada pessoa significa para mim e a imaginar a cara dessa pessoa enquanto o lia. Foi especial.

 

 

 

 

 

O casamento que planeaste, é a vossa cara, ou foste fazendo cedências pelo caminho?

Totalmente. Nós somos pessoas dinâmicas e animadas e não me lembro de ter visto tanto dinamismo num casamento. Houve tanta gente a querer participar – discursos, músicas, vídeos – que aqueles que não tinham preparado nada quiseram também levantar-se e dizer alguma coisa. Foi melhor do que alguma vez podíamos ter imaginado.

 

Um pormenor especial?

A nível material, os postais personalizados e os noivos de cartão em tamanho real. E apresentarmos o vídeo do dia (feito incrivelmente e no local pela equipa do Pedro Taborda) antes de abrirmos a pista foi ótimo – é um momento em que todos paramos para ver o que já aconteceu e em que ainda estamos ali, presentes. É mesmo incrível, aconselho a qualquer pessoa.

A nível sentimental, os discursos dos nossos pais. E dos amigos. E dos chefes. E nós a cantar (onde parar? Foi tudo especial!)!

 

 

 

 

 

Agora que já aconteceu, mudavas alguma coisa?

Acho que só mudava uma coisa: fazia com que o noivo se virasse mais cedo na igreja do que se virou. Não o avisaram que eu já ia a entrar e ele acabou por não ver toda a minha entrada. Sem ser isso (que agora vamos corrigir vendo o vídeo até à eternidade), não mudava uma vírgula.

 

 

 

Algumas words of advice para as próximas noivas?

Deixem-se ir; parem de vez em quando para ver, para observar, para absorver todo o processo; estejam com as pessoas que mais vos dizem; se precisarem de ajuda, peçam ajuda; aproveitem os bocadinhos para abraçar o maridão; se for um casamento católico, escolham bem o Padre (vai ser uma peça essencial); escolham bem o fotógrafo; e pensem naquilo que é mesmo importante para vocês no dia, naquele pormenor ou momento que vos deixaria mesmo felizes. Mas, acima de tudo, nunca nunca nunca se preocupem em excesso, não tentem controlar o incontrolável. Deleguem as preocupações do dia (se tiverem uma wedding planner que possa lá estar no dia, melhor). Não há nada como olhar para trás e ver que não houve uma chatice e que todas as pessoas se sentiram parte da nossa união. Rir muito, esquecer que há fotógrafo, aproveitar as pessoas que vos adoram todas reunidas num espaço. Vão ver que, como eu, repetiam aquele dia todos os dias.

 

 

 

 

 

Os nossos fornecedores:

 

convites e materiais gráficos: Constança Soromenho

local, catering e bolo: Quinta do Hespanhol

decoração: pensada pelos noivos, concretizada pela Quinta do Hespanhol

fato do noivo e acessórios: fraque Dielmar, lapela Loja das Meias, cinto e meias Hugo Boss, botões de punho Carolina Herrera, gravata El Corte Inglès,

vestido de noiva e sapatos: véu e vestido pensado por mim e feito em costureira (Elitza Ivanova), acessório da cabeça do casamento dos pais (usado pela mãe), sapatos New Look, brincos da bisavó, pulseira da sogra to be

maquilhagem: Sónia Godinho

cabelos: Dora Mendes

bouquet e coroa de flores: Graça O’Neill

ofertas aos convidados: Narizes da Operação Nariz Vermelho, raspadinhas e charutos

fotografia  e video: Pedro Taborda

luzes, som e Dj: DJ Gonçalo Portela

 

Susana Pinto

Diana + Gonçalo, um passeio de bicicleta

Hoje tazemos a festa da Diana + Gonçalo, fotografada pela Lounge Fotografia.

Juntem-se a nós nesta viagem feita a dois, com muito amor e olho para o detalhe, e ainda na companhia dos Something Blue, Coro Génesis e um toquezinho de Molde Design Weddings.

Uma doçura, é o que é!

 

 

 

 

Como foi o teu pedido de casamento?

Depois de 10 anos de namoro, uma viagem a um destino romântico levanta entre os familiares e amigos uma série de especulações. Em Maio de 2013 rumámos a Veneza e durante os primeiros dias, a cada foto que publicávamos nas redes sociais os nossos amigos perguntavam ansiosos se já se tinha dado o “tal” pedido. Ao ver estes comentários, na brincadeira, e porque a seguir rumávamos a Verona, disse ao Gonçalo que a pedir era melhor que fosse em Veneza, dado o trágico destino de Romeu e Julieta, mas ele negava veementemente que tivesse chegado a hora. Mas era exatamente isso que ele tinha planeado, um pedido em Verona… Numa rápida mudança de planos ele foi discretamente buscar o anel ao hotel e levou-me a dar um passeio. Comecei a senti-lo ansioso, em busca do lugar perfeito. Chegámos à Basílica de Santa Maria della Salute e entrámos. Acendi uma vela, orei, saímos e sentámo-nos um momento na escadaria a contemplar a cidade. Chegou a hora do pedido, das lágrimas de alegria, de muitos abraços e frases trocadas. O local, a vista e a companhia mais perfeitos. Voltei ao interior da Basílica para olhar novamente para o santo a que tinha orado e identificá-lo… era o Santo António. Foi realmente o firmar de um momento muito especial.

 

 

 

 

Como te organizaste? Por onde começaste, com que antecedência?

Os preparativos começaram cerca de um ano antes da cerimónia. Começámos por visitar alguns locais para o copo de água enquanto contactávamos alguns fotógrafos e videógrafos. Para nós era essencial guardar boas memorias de um dia tão importante na nossa vida.

 

Que ambiente quiseste criar? Como o fizeste?

Pesquisei imenso na Internet, nomeadamente no Simplesmente Branco, para obter as inspirações e definir um estilo. Criei uma pasta de imagens imensa e fomos triando as cores e estilos que mais se adequavam à nossa personalidade. Não queríamos nada demasiado formal. Queríamos que tivesse um toque de rústico e vintage, mas leve e fresco. Começámos por acertar ponteiros em relação às cores e de seguida definimos com as nossas queridas Mais Design a linha gráfica. Baseámo-nos na imagem da bicicleta de dois lugares porque eu não sei andar e a única maneira que temos de seguir viagem é fazendo-o juntos, um a conduzir o outro, ambos essenciais para a manutenção do equilíbrio necessário. A partir daí tudo fluiu.

 

 

 

 

A opção “feito por ti” surgiu porquê?

Queríamos que todo o casamento fosse o reflexo do que somos. Queríamos senti-lo como nosso, pessoal e único, e queríamos poder receber os nossos convidados no nosso mundinho. Daí a preocupação em imprimirmos muito de nós em cada detalhe.

 

Tiveste ajuda?
Por vezes torna-se difícil reunir tantas ideias (as que já tinha e que recolhi ao longo do tempo) e transformá-las no produto final. E nisso as Mais Design, com quem trabalhámos a linha gráfica, foram uma ajuda preciosa. Rapidamente perceberam o que queríamos e transformaram-no no fio condutor de todo a decoração do casamento.

Noutro campo tivemos a preciosa ajuda dos nossos pais, irmãos, cunhados e amigos que foram incansáveis nos dias prévios e no dia do casamento para tornar os nossos sonhos realidade.

 

 

 

 

 

O que era o mais importante para ti?

Que os convidados se sentissem bem recebidos, à vontade, e que todos nos focássemos no essencial, o amor que sentimos um pelo outro e a amizade que nos ligava a todos eles. Num plano mais material era-nos muito importante a imagem gráfica e decoração, como marca do casamento, assim como a criação de memorias em foto e vídeo para recordamos esse momento para sempre.

 

E secundário?

Nada foi secundário, porque nos preocupámos com todos os pormenores para que todos se sentissem bem ao longo de todo o dia. Como boa virginiana acredito mesmo que o amor está nos detalhes.

 

 

 

 

 

Onde gastaste mais dinheiro?

No local do copo de água/catering.

 

Onde gastaste menos?

Para além de bem-casados decidimos fazer uma gracinha e dar a cada um dos convidados uma raspadinha embrulhada e com uma etiqueta com o mote “Nós temos sorte ao amor. Hoje, esperamos dar-lhe sorte ao jogo!”.

 

 

 

 

O que foi mais fácil?

A escolha do local e dos diferentes fornecedores. Encontrámos o local ideal para o casamento que queríamos, que nos ofereceu uma decoradora de mão cheia e com a qual entrámos em perfeita sintonia, com comida muito boa e todas as condições para nós e para os nossos convidados. Com os restantes fornecedores foi “amor à primeira vista” com todos.

 

 

 

 

 

O que foi mais difícil?

Estranhamente o bouquet. No dia anterior as flores pareciam não estar no seu melhor, mas tive de confiar e realmente a florista que escolhi surpreendeu-me com um ramo lindo, mais do que o que tinha idealizado.

 

O que te deu mais prazer criar?

A criação de toda a imagem do casamento, em termos gráficos e de decoração, foi o que me deu mais prazer. E todos os pormenorezinhos que fizemos com amor para surpreender/mimar os convidados.

 

 

 

 

 

O casamento que planeaste, é a vossa cara, ou foste fazendo cedências pelo caminho?

Penso que o casamento foi em tudo a nossa cara e conseguimos levar adiante tudo o que idealizámos.

 

Um pormenor especial?

Vários. O cartaz que recebia os convidados na porta da igreja e que definia o tom leve e descontraído, familiar, de todo o casamento, dizendo “Hoje duas famílias tornam-se uma, por isso escolha um lugar e não um lado”. O Santo António que adornou a mesa do bolo. A bicicleta de dois lugares em arame que foi o nosso cake topper.

 

 

 

 

 

Agora que já aconteceu, mudavas alguma coisa?

Não mudava nada a não ser, se pudesse, parar o tempo, voltar atrás e reviver o dia e cada momento vezes sem conta. Passa realmente a correr o tempo quando estamos a viver tudo tão intensamente.

 

 

 


Algumas words of advice para as próximas noivas?

Quando chegar o nervoso miudinho, pensem que o mais importante não é a decoração, não são as flores certas ou o cabelo e maquilhagem certas, o mais importante são os dois, o casal, o que vos une e a reunião com a família de ambos, por vezes única nas nossas vidas, que o casamento representa. O momento e que todos se sintam bem acolhidos são essenciais.

 

 

 

Os nossos fornecedores:

 

convites e materiais gráficos: Mais Design e Molde Design Weddings

local e catering: Solar de Vilar

decoração: Organizza

fato do noivo e acessórios: Hugo Boss

vestido de noiva e sapatos: vestido Aire Barcelona (comprado na loja Teresa Macário, em Viseu) e sapatos Ursula Mascaró

maquilhagem: Bárbara Brandão

cabelos: José António, Viseu

flores: Jardim da Ângela, Viseu

ofertas aos convidados: Bem-casados Sabores da Gula e raspadinhas

fotografia: Lounge Fotografia

vídeo: Something Blue

coro: Coro Génesis

Dj: Musicbox, Renato Polónia, saxofone, Fábio de Almeida

 

Susana Pinto

Vânia + Francisco, happy days!

Hoje trazemos o doce casamento da Vânia + Francisco, na Quinta do Hespanhol.

Uma festa serena e muito feliz, com fotografias bonitas da Cláudia Casal, da Hello Twiggs, makeup soberbo, como de costume, da Joana Moreira e video da Emotions Media.

 

Vamos ver coisas bonitas!

 

 

 

 

Como foi o teu pedido de casamento?

Ao contrário do que acontece na maioria dos casos, o meu pedido de casamento não foi uma surpresa. O casamento era um tema do qual já tínhamos falado várias vezes e de certa forma já tínhamos decidido dar esse passo num futuro próximo. Ainda assim, tive direito a um pedido à beira do rio Tejo e fomos brindados com uma bela tarde de sol e inundados de uma grande certeza de que estávamos a tomar a decisão certa.

 

Como te organizaste? Por onde começaste, com que antecedência?

O pedido de casamento aconteceu onze meses antes do grande dia, e foi a partir desse momento que começámos a organizar tudo. Uma vez que iríamos casar apenas pelo civil, a nossa principal preocupação foi o local, queríamos um espaço exterior bonito e romântico para a realização da cerimónia. Escolhido o local, fomos seleccionando os restantes fornecedores e preparando cada detalhe de acordo com os timings normais. Felizmente temos gostos muito parecidos e as decisões a tomar foram relativamente fáceis.

 

 

 

 

 

Que ambiente quiseste criar? Como o fizeste?

Optámos por criar ambiente rústico mas com elegância, com pequenos detalhes que surpreendessem e ficassem na memória dos nossos convidados.

 

A opção “feito por ti” surgiu porquê?

Gosto de dar um toque especial às coisas que faço e que organizo e não poderia deixar de o fazer num dos dias mais importantes da minha vida, porque é uma forma de dar um pouco de nós aos nossos convidados e tornar o dia ainda mais especial e único. Além disso é a melhor maneira de disfrutarmos ao máximo dos preparativos e da magia que os envolve.

 

 

 

 

Tiveste ajuda?

Felizmente sim! Pude contar com a ajuda da minha madrinha e sobretudo dos meus pais, até para tarefas impensáveis como cortar pequenos discos de sobreiro para os nossos convites, onde iríamos depois queimar as nossas iniciais.

 

O que era o mais importante para ti?

Num dia tão especial como o do nosso casamento tudo é importante. No entanto, a nossa principal preocupação era conseguir transformar uma cerimónia civil (que pela sua natureza não é particularmente romântica) numa celebração bonita e capaz de transmitir aos nossos amigos e familiares presentes o amor que sentimos um pelo outro.

 

 

 

 

 

E secundário?

Só me ocorre uma coisa: o meio de transporte dos noivos, nenhum de nós fazia questão de ir neste ou naquele veículo.

 

Onde gastaste mais dinheiro?

Na quinta e catering pelo peso que tem em qualquer casamento, e na música porque quisémos criar ambientes distintos ao longo do dia.

 

 

 

 

 

Onde gastaste menos?

Na cabeleireira porque, ao contrário da maioria dos casos, a palavra casamento não inflacionou o preço do meu penteado.

 

O que foi mais fácil?

Escolher o espaço (amor à primeira visita), o vestido da noiva (fui a uma única loja e sai de lá já com vestido escolhido) e a fotógrafa (já minha conhecida de outros tempos e cujo trabalho fotográfico sempre admirei).

 

 

 

 

 

O que foi mais difícil?

Decidir o destino da lua de mel, há tantas opções e todas tão diferentes…

 

O que te deu mais prazer criar?

Sem dúvida, os convites. Não foi fácil conseguir colocar no convite o estilo que escolhemos para o casamento, mas o resultado final encheu-nos de orgulho.

 

 

 

 

 

O casamento que planeaste, é a vossa cara, ou foste fazendo cedências pelo caminho?

Fizemos uma ou outra cedência pelo caminho, mas no essencial o casamento foi um reflexo das nossas personalidades.

 

Um pormenor especial?

As câmaras fotográficas colocadas nas mesas para os convidados partilharem connosco as suas perspectivas do nosso casamento.

 

 

 

 

 

Agora que já aconteceu, mudavas alguma coisa?

Julgo que não, manteríamos todas as escolhas e decisões que fizemos. Há sempre imprevistos ou pormenores que saem um pouco ao lado do planeado, mas isso acontecerá sempre em qualquer casamento.

 

 

 

 

Algumas words of advice para as próximas noivas?

Preparem tudo com tempo e no dia disfrutem e deixem de lado qualquer preocupação. O dia passa a correr e há que vivê-lo com intensidade e aproveitar cada minuto!

 

 

 

 

E o vídeo da Emotions Media:

 

 
Os nossos fornecedores:

 

convites e materiais gráficos: a noiva

local, catering e bolo: Quinta do Hespanhol

fato do noivo e acessórios: Hugo Boss

vestido de noiva e sapatos: Pronovias

brincos e pulseira: Konplott

maquilhagem: Joana Moreira

cabelos: Marcia Marquês

flores: Cecília Elias (mãe da noiva)

ofertas aos convidados: biscoitos para as senhoras (feitos pela noiva), licores para os senhores (feitos pelos pais da noiva) e espetadas de gomas para as crianças (feitas pela noiva também)

fotografia: Hello Twiggs

video: Emotions Media

luzes, som e Dj: Quinta do Hespanhol e Acoustic Lounge com participação da Maria dos Rosacea Music

 

Marta Ramos

Alexandra e Sérgio, o céu em tons de azul

Hoje o dia é da Alexandra e do Sérgio. Casaram em Famalicão e escolheram a dupla Something Blue para filmar o dia, cheio de… somethings blue! Há mais um elemento cá da casa neste cenário, a maquilhagem esteve a cargo da Jenny Makeup Land.

Conta-nos a Vanessa: «Conhecemos em Guimarães a Alexandra e o Sérgio e ficámos rendidos com a simpatia deles e a sua forma simples de ver a vida. O que importa é estarem juntos com a família e ter uma grande festa. O casamento foi lindo! O Sérgio chegou à igreja na sua Vespa azul-bebé, cheio de estilo, onde esperou por uma Alexandra com vestido de sereia. E foram juntos no seu Fiat Panda restaurado também azul (!) para a festa.»

As fotos que acompanham o texto são da Vanessa da Silva.

 

 

Como foi o teu pedido de casamento?
Na véspera do aniversário do Sérgio, num jantar surpresa preparado por ele em nossa casa.

 

Como te organizaste? Por onde começaste, com que antecedência?
Começámos por escolher a data (que coincidiu com o dia de anos do pai da noiva!), a igreja e reservámos a quinta com um ano de antecedência. A fotografia ficou nas mãos dos nossos queridos amigos Teresa e Dado, que também nos aconselharam os cinematógrafos. Depois seguiu-se a escolha da maquilhadora e do DJ. O grupo coral da cerimónia ficou a cargo de uma prima do noivo que toca violino.

 

Que ambiente quiseste criar? Como o fizeste?
Pretendíamos um ambiente romântico e descontraído, tudo em tons de branco e dourado, com apontamentos de flores (vivaz, peónias e rosas de santa teresinha).
Inspirei-me em muitas imagens do Simplesmente branco, Green Wedding Shoes e Pinterest e fui criando pastas com vários itens (convites, flores, bolo, cabelo, porta alianças, decoração)!

 

A opção “feito por ti” surgiu porquê?
Queria que o casamento fosse “personalizado” e especial. Sou muito organizada e adorei delinear todos os pormenores, inclusive fiz (e refiz!) uma check list de tarefas para cada mês e uma com os timings para o grande dia.

 

Tiveste ajuda?
Sim, da criatividade da Maria Pipa para a conceção dos convites, missais, placas- “Aqui vem a(o) Noiva(o), caixa para as pétalas, menus, quadro das dedicatórias, cartões de agradecimento, quadro do Instagram e photo booth.

 

Xana Sérgio © 2014 by Vanessa da Silva-3

 

Xana Sérgio © 2014 by Vanessa da Silva-9

 

O que era o mais importante para ti?
Que todos os convidados se divertissem e estivessem felizes.

 

E secundário?
Nada foi secundário! Tudo era importante para nós!

 

Onde gastaste mais dinheiro?
Na quinta e catering.

 

Onde gastaste menos?
No porta alianças e na venda que foram feitos pela madrinha do noivo e na cruzeta em forma de coração do vestido de noiva.

 

O que foi mais fácil?
A escolha do vestido de noiva. Foi amor à primeira vista!

 

O que foi mais difícil?
Abrir a pista de dança, quase que não ensaiámos! E para o noivo tirar fotos e ser filmado!

 

O que te deu mais prazer criar?
O first look onde não nos vimos, mas trocámos mimos, apertos de mãos e presentes.

 

Xana Sérgio © 2014 by Vanessa da Silva-14

 

Xana Sérgio © 2014 by Vanessa da Silva-15

 

O casamento que planeaste, é a vossa cara, ou foste fazendo cedências pelo caminho?
Foi sem dúvida a nossa cara, foi o espelho de toda a nossa dedicação.

 

Um pormenor especial?
Foram muitos! Deixo aqui alguns…a chegada do noivo à Igreja na nossa Vespa e a nossa saída no Fiat Panda, ambos azul bebé; a entrega das rosas pelos convidados para formar o ramo da Nossa Senhora; a dança surpresa feita pelos primos mais pequenos; a roupa de todas as crianças que foi igual à dos meninos das alianças que eram os nossos afilhados (as meninas levaram um vestido branco e uma coroa de flores e os meninos foram com um laço às bolinhas).

 

Agora que já aconteceu, mudavas alguma coisa?
Não, foi um momento único, fantástico e perfeito.

 

Algumas words of advice para os próximos noivos?
Divirtam-se, divirtam-se muito porque o dia passa a voar! Carpe diem!

 

Xana Sérgio © 2014 by Vanessa da Silva-16

 

Xana Sérgio © 2014 by Vanessa da Silva-22

 

Os nossos fornecedores
Convites e materiais gráficos: Maria Pipa
Local e catering: Solar da Levada
Bolo: Solar da Levada

Fato do noivo e acessórios: José Maria Oliveira (fato, laço papillon e botões de punho), Hugo Boss (camisa, sapatos e cinto)

Vestido de noiva, sapatos e acessórios: Pronovias (vestido), Zilian (sapatos); Swarovski (pulseira); brincos da avó materna
Alianças: Eternis
Maquilhagem: Jenny Makeup Land
Cabelos: Salão Marizé (V.N.Famalicão)
Ramo e coroas de flores: Estrelícia Flores

Lembranças para os convidados: a nossa lembrança foi um donativo para a Associação Laço

Fotografia: Arte Magna Fotografia

Vídeo: Something Blue

Luzes, som e Dj: Music colours (DJ Bruno Alves)