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Susana Pinto

Give away Molde Design Weddings

 

A Molde Design Weddings tem um passatempo mimosíssimo a decorrer na página do Facebook da Pipoca Mais Doce: um kit de Despedida de Solteira com uma ilustração exclusiva.
Madrinhas de casamento, toca a inspirarem-se para escrever uma bonita frase a concurso!

Esta maravilhosa caixinha traz:
15 crachás para as amigas da noiva e um para a noiva, 1 t-shirt para a noiva (tamanho a escolher), 1 saquinho de pano para as compras, 1 espelhinho de mala para a noiva e um conjunto de folhas de dedicatórias.

Para se habilitarem só têm de fazer um “like” na página do Facebook da Molde Design Weddings e deixar uma frase no respectivo post, na página da Pipoca Mais Docea explicar porque merecem um presente tão fofinho.

 
Podem concorrer até dia 22 de Junho, sexta feira, e não se esqueçam: like na página da Molde Design Weddings, frase genial na página da Pipoca Mais Doce!

Boa sorte!

 

Susana Pinto

Catarina Batista, em detalhe!

Hoje temos para partilhar o trabalho e as palavras da Catarina Batista, arquitecta de interiores e fornecedora seleccionada do Simplesmente Branco.

E que entrevista… já vos tinha mostrado o vídeo de apresentação (editado por De Alma e Coração) e era apenas uma pequena amostra do trabalho da Catarina, que combina a cabeça com o coração e o resultado, bom, é ler, porque “home sweet home”, é mesmo verdade!

 

 

 

Apresenta-te!

Sempre vi a arquitectura como uma parte integrante da minha vida. Desde que me lembro que nunca quis fazer outra coisa. A verdade é que tive a felicidade de escolher o meu caminho e fazer aquilo que realmente gosto. Após a faculdade, o acesso à Ordem dos Arquitectos e a experiência de trabalhar em gabinetes de arquitectura de referência decidi dar um passo à frente e criar o meu próprio atelier, que ganha a cada de dia que passa mais sentido e ganha força na medida em que o que fazemos contribui para a felicidade dos outros. Após uma breve passagem pelo “Querido Mudei a Casa”, os interiores assumiram um papel relevante no nosso trabalho. Estruturamos vidas, criamos histórias e oferecemos novos caminhos aos nossos clientes para que estes possam seguir os seus sonhos. E é disto que tanto gosto na minha profissão, dar novas possibilidades, mostrar novos caminhos e criar pontos de partida.

 

Qual é a importância da casa na vida do novo casal?

A casa é o palco de toda uma vivência conjunta. É aqui que se partilham momentos de felicidade e de tristeza. É aqui que surgem as discussões e se partilham os verdadeiros sucessos. É aqui que se recebem amigos, família e se vêm as crianças a crescer. A casa partilha a vida das pessoas e cada casa conta a sua história. É o primeiro momento de construção do casal perante a sociedade ao mesmo tempo que é o reflexo dos gostos e da personalidade de cada um, porque também aqui se constrói o lugar de cada um no mundo. Deixa-se a casa dos pais, a casa partilhada com amigos ou a casa individual para se criar uma nova vida a dois, numa casa que precisa de ser cuidada e mimada.

 

 

 

O que te distingue da multidão?

De uma forma muito directa, é a maneira genuína com que trabalhamos e a cumplicidade que criamos na relação com os clientes. Defendemos sempre as suas opiniões e vontades. Fazemos um trabalho durante um determinado período no tempo durante o qual partilhamos opiniões, damos dicas, sugestões e planeamos toda uma nova forma de viver. A única condição é que o cliente tenha o à vontade de opinar sobre o projecto por forma a que esteja 100% de acordo com o resultado final. Quando acabamos o nosso trabalho deixamos de ter contacto com o projecto e, por essa razão, é importante que a identificação com o resultado final seja total. Não gostamos de terminar os projectos exactamente porque eles contam uma história que tem de ter continuidade e ser contada por quem lá habita. Espaços minimalistas e estéreis são para revistas e não para o dia a dia de todos nós. E é esta humanização da casa que faz a diferença no nosso trabalho.

 

Como definirias o teu tipo de abordagem/design?

Espaços modernos e acolhedores, com cores claras e luminosas, que respirem e sejam de fácil circulação. Gostamos de aplicar uma boa base com tons neutros e dar apontamentos que realcem as qualidades espaciais.

 

 

 

Como mantens as ideias frescas e inspiradas?

Saindo fora do circuito. Estamos mecanizados com excesso de informação que faz com que não tenhamos a necessidade de pensar activamente sobre tudo a todo instante. Quando se sai do circuito e se faz um caminho diferente daquele que normalmente percorremos, as ideias surgem. As oportunidades e as novas perspectivas abrem-se e toda agente ganha com isso. Gostamos de ver o trabalho de outras pessoas, de ler, de aprender com quem tem mais experiência. Gostamos de estar com o olhar atento às coisas que nos rodeiam que muitas vezes não têm necessariamente a ver com a nossa actividade. A internet hoje em dia é uma ferramenta fundamental que nos possibilita viajar e conhecer o mundo dentro do nossa casa.

 

Que tipo de materiais preferes usar?

Principalmente materiais naturais, porque têm um conforto diferente de materiais sintéticos. Em particular,  gosto muito da madeira porque é um material muito versátil. Tem um bom toque, quente, acolhedor e uma plasticidade muito particular.

 

 

 

Como e com que antecedência devem os noivos contactar-te?

Depende um pouco daquilo que efectivamente pretendem. Idealmente, o contacto deve ser efectuado antes do casamento, de modo a que o projecto seja estruturado com tempo, permitindo escolher as peças chave que podem constar da lista de casamento. Desta forma, o projecto pode ser finalizado até à altura do casamento ou após a cerimónia, numa fase mais calma. São trabalhos que em média demoram 2/3 meses.

 

Que tipo de serviços poderão contratar?

A nossa parceria com a Simplesmente Branco surge exactamente para dar resposta às dificuldades relativamente à casa com que os casais se deparam cerca de 3/4 anos após o casamento. O feedback que nos transmitem é que, na altura do casamento, tiveram de se mudar e acabaram por comprar as coisas um pouco à pressa, coisas essas que acabam por ir ficando. Outros assumem que não têm sensibilidade nem tempo para o assunto e que não se sentem confortáveis em casa. E existem ainda aquelas pessoas que nos confessam que se tivessem tido algum apoio no projecto e na escolha das peças de decoração aquando do casamento teriam poupado tempo e dinheiro.

O serviço que pretendemos prestar é precisamente esse apoio inicial. Quando a casa precisa de obras de raíz apresentamos o projecto de arquitectura com a respectiva ordem de trabalhos e timings de execução. Relativamente à decoração, estruturamos o projecto, sugerimos peças que podem ser colocadas nas listas de casamento ou apenas identificadas num serviço de consultoria. Uma das possibilidades é a própria lista ser as peças decorativas da casa. Mesmo que não seja total pode contemplar as áreas principais como a sala e o quarto. Resolve-se assim problemas futuros e aproveita-se o apoio de todos os amigos e familiares.

 

 

 

Qual é o processo de trabalho, como crias cumplicidade com o casal com que vais trabalhar?

Gostamos de conhecer pessoalmente o casal e a casa desde o primeiro momento. Compreendemos que, para que o nosso trabalho seja bem feito, é preciso o casal partilhar um pouco da sua intimidade porque entramos dentro da sua casa. Por isso, é importante que nos conheçamos mutuamente e que troquemos ideias. Posteriormente será apresentado um orçamento e, a avançar, requer no início um trabalho mais de atelier, de definição de ideias e de estruturação do projecto. Posteriormente, há uma reunião para apresentação e discussão de ideias com o casal. Na fase final, de execução, tentamos que o trabalho seja executado da forma mais rápida possível, por forma a minorar os incómodos para o casal.

 

O teu trabalho é local, regional, nacional?

Nacional.

 

 

 

Escolhe uma projecto favorito do teu portfolio e conta-nos porquê.

É óbvio que todos os trabalhos têm o seu lugar e que nos dão satisfações diferentes. Um dos últimos trabalhos, um apartamento em Entrecampos, foi um grande desafio. Não tínhamos muito budget e tínhamos de manter grande parte da mobília existente. Por outro lado, as cores predominantes tinham de ser o preto e o roxo. À partida, seria uma dificuldade porque na paleta cromática são cores escuras que absorvem muito a luz e que não transmitem grande amplitude ao espaço. Partindo destes condicionalismos e querendo sempre dar harmonia à sala, introduzimos o rosa velho e apontamentos de branco para equilibrar as cores mais fortes. Introduzimos elementos como os espelhos e as riscas verticais que ajudavam bastante a ampliar o espaço e a definir zonas. Este é um conceito muito importante em decoração porque as pessoas precisam de ter uma estrutura sólida que as ajude ao nível de organização mental e espacial.

 

 

 

3 conselhos para os noivos…

Não comprem coisas que não precisem. Em menos de nada vão ter a vossa casa cheia de tralha que não imaginam de onde possa ter vindo! Para evitar que isso aconteça é importante que, periodicamente, dêem/vendam/deitem fora objectos que não tenham uso há muito tempo.;
Em especial para os noivos:
Não deixem os outros fazer a vossa história e o vosso lugar. Quando não gostam das chávenas que a sogra vos ofereceu recusem gentilmente. Quando não suportam a jarra às flores demodé oferecida pela tia arranjem outras opções. Se aceitarem tudo com medo de fazer a desfeita depressa terão na vossa casa um aglomerado de coisas que vocês não escolheram e não gostam mas que não têm necessidade de comprar porque haverá sempre outras oportunidades e prioridades. Procurem cada peça ao vosso gosto e que cada objecto conte um pouco da vossa história.

Comprem peças que façam a diferença e marquem um momento pelo qual estão a passar;

Mimem a vossa casa como se mimam a vocês próprios. A casa é um lugar que se quer arrumado, limpo, a cheirar bem, que reflicta a vossa personalidade e gosto. Afinal não é o que vocês fazem todos os dias de manhã quando se arranjam? Façam o mesmo com a vossa casa e invistam nela! Pode não ser o lugar onde passem mais tempo mas é de certeza onde passam o melhor tempo!

 

 

 

Mais 3!
O que te inspira?

As coisas simples da vida.

 

Como seria a casa perfeita, no início da vida a dois?

A casa que é construída a 4 mãos, a 2 cabeças e com um só coração.

 

Qual é a parte melhor de ser um criador que interfere positivamente na vida de uma nova família?

É sair de casa de um cliente com a alma cheia! Cheia de tudo, de sorrisos, de orgulho e de satisfação por saber que deixamos uma família um bocadinho mais feliz. De algum modo, a nossa passagem estrutura vidas e espaços. Mostra novos caminhos, dando a oportunidade ao casal de seguir os seus sonhos com um novo ponto de partida.

 

 

Para conhecer melhor o trabalho da Catarina Batista e falar com ela, liguem para 217 723 138 ou  914 671 886, ou enviem um email.

A Catarina Batista é um fornecedora seleccionada do Simplesmente Branco. Para saber mais detalhes, consultar a sua ficha, arquivada em Casa.

 

Susana Pinto

Quando a magia acontece, by Inspirarte

 

A completar a entrevista e o belo set de imagens do casamento da Joana + Tiago, temos imagens do trabalho da Inspirarte, mesmo antes da festa começar.

Pedi à Susana que nos falasse um pouco sobre o que foi pôr de pé esta bela festa!

 

“Quando nos procuraram, a  Joana e o Tiago vinham já com ideias muito claras quanto ao ambiente que pretendiam recriar – algo “Old Hollywood”, 50´s Vintage.
Queriam um ambiente simples mas não simplório, minimalista e simultaneamente clássico. Uma daquelas festas “black tie” onde galãs e divas dessa época se pudessem apaixonar irremediavelmente e para sempre. E o sítio escolhido – a quinta da Camarinha – não podia ser mais indicado! Cercado por jardins magníficos está um casarão elegante, cheio de glamour e história, de tectos altos e trabalhados.
Como a certa altura nos disseram, queriam uma festa de passagem de ano que “por acaso” fosse o casamento deles!
Organizar um casamento no dia da passagem de ano é sempre um desafio! Acabada que está a azáfama do Natal… e voilá!
Fornecedores fechados ou de férias, encomendas que não chegam nos prazos previstos, emails cujas respostas tardam em chegar e preços a disparar (então nas flores…).
Tudo tem de ser tratado antecipadamente e, para que nada falhe, o controle tem de ser rigorosíssimo!
Para além de tudo aquilo que fazemos habitualmente, é nesta responsabilidade que a importância de se trabalhar com profissionais mais se reflecte.
O facto da Joana e do Tiago estarem sempre disponíveis e receptivos a sugestões e alterações, que inevitavelmente (e felizmente) acontecem, facilitou imenso a nossa tarefa.

Quanto a nós, quer pelo desafio como pela confiança, obrigada! Foi um prazer!”

 

 

 

 

 

 

 

E a rematar, esta citação do James Dean, um dos potenciais convidados desta festa, que reflectia bem a irreverência deste casal:

“Dream as if you’ll live forever. Live as if you’ll die today.”

 

Susana Pinto

Joana + Tiago, 3, 2, 1….!

Hoje temos para vos mostrar o casamento da Joana + Tiago, que escolheram a passagem de ano para casar.

O Tiago é nosso leitor há muito tempo e foi para ele que fizémos o primeiro Q&A (aqui e aqui), quando nos contactou a pedir algumas dicas para o seu casamento de inspiração Old Holywood.

Na altura frisámos a importância de ter um bom profissional a acompanhá-los nos preparativos, porque as semanas que antecedem são sempre intensas e a coincidir com o Natal, família e presentes, uff, já estão a imaginar, certo?

A escolha acertadíssima foi a Inspirarte, da Susana Abreu, e o resultado, lindo, lindo!

Venham comigo…

 

 

 

 

Como foi o pedido de casamento?

O pedido de casamento foi o verdadeiro epítome do não romântico. Fomos de férias, em road trip, para Barcelona, o anel de noivado esteve sempre à espreita, foram vários os momentos em que o pedido faria todo o sentido mas faltou a coragem para o levar adiante… Sendo assim, já numa área de serviço no regresso, o anel foi “escondido” numa mala e só quando já não estávamos sequer juntos é que fomos trocando mensagens com pistas e o anel foi finalmente descoberto….

 

Como se organizaram? Por onde começaram, com que antecedência?

Começámos com imensa antecedência para supostamente tratarmos de tudo atempadamente, mas a verdade é que o tempo passa muito depressa e a ideia de que “ainda falta muito tempo” é uma grande inimiga do planeamento. O nosso plano inicial era casar em Outubro (o nosso aniversário), mas depois surge a ideia peregrina de casarmos na passagem de ano e daí já não o mudámos mais. Com esta ideia de casamento/réveillon o primeiro passo foi, claro, a procura de um espaço. Queríamos algo completamente diferente e tentámos de tudo (desde museus e bibliotecas até hotéis, discotecas e bares) e a resposta foi sempre um rotundo “não”. Houve alguns momentos de desespero e num destes acabámos por marcar na “típica Quinta de casamentos”, “chave na mão”, que era precisamente o que não queríamos. Passaram meses e a ideia nunca nos agradou muito até que, a 7 meses do casamento, voltámos à Casa da Camarinha, apaixonámo-nos de novo, e numa semana mudámos literalmente tudo. Perdemos o sinal da Quinta, refizemos e re-imprimimos convites, tudo de novo, mas de facto aquela magnífica Casa do início do século  XX ia muito mais de encontro ao que queríamos….

 

 

 

 

Que ambiente quiseram criar? Como o fizeram?

Queríamos uma festa de passagem de ano, black tie, que celebrasse o nosso casamento. Acima de tudo uma festa diferente e única, sem comparações com os inúmeros casamentos “modulares/chave na mão/impessoais” a que fomos.

O ambiente estava claro na nossa cabeça: Old Hollywood, vintage 50′s, como homenagem aos nossos pais (tanto os meus pais como a mãe da noiva são da década de 50); um ambiente sofisticado, preto e branco, minimalista mas clássico em simultâneo; Sem swarovski’s, plumas, talhas douradas, brilhos ou qualquer outro bling bling que tão pouco tem a ver connosco. Uma festa de passagem de ano, que não nos envergonharia caso a Audrey Hepburn, o Fred Astaire, a Rita Hayworth, a Grace Kelly ou o James Dean decidissem passar por lá…

Da ideia à execução, a foram várias as noites perdidas e as fontes de inspiração. A colaboração do B foi sempre permanente, e depois fomos conjugando ideias nossas com as hábeis mãos de todos os que nos rodeavam…

 

A opção “feito por ti” surgiu porquê?

Casar na passagem de ano significa ouvir muitos nãos e ter que assumir à partida que tudo será inflacionado tendo em conta a data. Se a isto somarmos a nossa ousadia em querermos ser diferentes, não nos restou outra alternativa que não arregaçar as mangas, falar com dezenas de pessoas, pedir ajuda a outras tantas e em última instância, pormos em prática o que efectivamente queríamos…

 

 

 

 

Tiveram ajuda?

Para além dos mais próximos, tivemos a enorme sorte de encontrar os fornecedores certos: desde a Ariana, da Camarinha, que aturou as nossas inúmeras e consecutivas visitas à Casa, passando pela Cristina Manso Preto que ouviu as nossas longas dúvidas quanto ao Catering ou pela Susana, da Inspirarte que teve que fazer e refazer a proposta vezes sem conta , o certo é que todas estas pessoas nos ajudaram imenso e acabaram por carinhosamente apadrinhar a nossa festa, o nosso dia.

 

O que era o mais importante para vocês?

Era importantíssimo que as pessoas gostassem e efectivamente se divertissem, dado que não se espera outra coisa numa noite de passagem de ano. De casamentos chatos e sem graça estamos todos cheios, certo? Esta questão era-nos particularmente desafiante tendo em conta que a nossa lista de convidados foi significativamente reduzida e portanto acabamos por ter, entre amigos da família e os nossos amigos de sempre, um fosso grande de idades entre os convidados. Agradar a gregos e troianos não é fácil, mas até hoje, continuamos ainda com a certeza que todos se divertiram!

 

 

 

 

E secundário?

Entre a nossa vontade de fugir dos estereótipos e a necessária restrição orçamental, assumimos à partida que iríamos abdicar de uma serie de coisas: vídeo, álbum de fotografia tradicional, missais, lembranças aos convidados, menus individuais, entre outros…

 

Onde gastaram mais dinheiro?

Já o dissemos e é efectivamente verdade: casar na passagem de ano, a não ser que tenhamos a maior estrelinha de sorte do mundo, é um pesadelo orçamental… Ainda assim, mesmo depois de muita atenção e carinho, o certo é que o catering e o espaço assumiram uma quota grande do nosso orçamento, mas o certo é que não abdicaríamos da Camarinha e do catering da Cristina!

 

 

 

 

Onde gastaram menos? 

Quando falámos pela primeira vez com a Susana da Inspirarte, fomos muito claros e deixámos desde logo expresso que o que tínhamos a propor-lhe era um enorme desafio: Altas expectativas e um tiny budget (a Susana certamente ainda se lembrará da nossa pergunta: “e se estas velas forem substituídas por velas do IKEA…?”).

É certo que o orçamento não foi tão “light” quanto queríamos mas é também verdade que a Susana fez um verdadeiro milagre e não poderíamos ter gostado mais do resultado.

 

O que foi mais fácil?

Tirando as dúvidas existenciais entre opções mais inovadoras e a necessidade de agradar a todos, o catering da Cristina nunca sequer nos levantou questões. Sabíamos à cabeça que tudo o que a Cristina nos apresentasse seria óptimo, e a prova disto é que nem sequer provámos antecipadamente o prato de peixe que servimos no casamento.

Igualmente fácil foi a escolha do DJ. Sabíamos que seria o Zé Tó e mesmo tendo “reservado” a data com uns meses de antecedência, só mesmo a 3 semanas do casamento é que sequer reunimos com ele…

 

 

 

 

O que foi mais difícil?

Ainda não o mencionámos mas a nossa ideia inicial era uma cerimónia civil apenas, sendo que decidimos avançar para a cerimonia religiosa a pouco mais de um mês de distância. Arranjar um padre, uma igreja e tudo o que um casamento religioso significa com tão pouca antecedência foi certamente um sprint que não esperávamos (mas não nos arrependemos nem por um instante)!

 

O que vos deu mais prazer criar?

Tudo! O brainstorming para o Save the Date (que acabou por ficar um íman para o frigorífico), por exemplo, deu-nos um enorme prazer.

 

 

 

 

O casamento que planearam, é a vossa cara, ou foram fazendo cedências pelo caminho?

Foi efectivamente a nossa cara (com o bom e mau!), mas claro que fomos fazendo cedências. Ou porque não estava disponível na passagem de ano, ou porque o orçamento implicava um buraco orçamental do tamanho do Mónaco, o certo é que nem tudo pôde avançar… Mas a verdade é que o resultado final não nos envergonhou em momento nenhum e não nos arrependemos de nada.

 

Um pormenor especial?

Para personificar o mood, cruzámo-nos com uns chapéus engraçadíssimos (tipo fedora do Sinatra) na H&M e comprámos um na brincadeira. O mesmo com uma bandolete espampanante na Parfois. De um de cada até 50 de cada foram pouco mais de duas horas. A decisão foi rápida e apesar de termos calcorreado todas as H&MParfois do Porto, o certo é que nunca esperámos que todos os convidados aderissem de tão bom grado a esta nossa loucura. Toda a gente fez questão de guardar os chapéus e as bandoletes como recordação, o “efeito” na festa foi espectacular, e as fotos ficaram giríssimas.

 

 

 

 

Agora que já aconteceu, mudavam alguma coisa?

Se tivéssemos tratado da cerimonia religiosa com mais tempo, teríamos tido certamente oportunidade de “reservar” uma cerimónia mais tarde. [Queríamos às 18h e acabamos por ter de ceder às 15h30]. Isto ter-nos-ia permitido começar a festa já de noite e eventualmente contornado uns momentos menos animados nos quais tivemos que inventar. Tirando isto, não mudaríamos nada.

 

Algumas words of advice?

Parece cliché, mas é verdade: O dia passa mesmo a correr! Portanto em vez de um ficam dois conselhos: aproveitem cada momento da organização porque esses duram meses e a festa meia dúzia de horas, e façam questão de desligar o “complicómetro” e efectivamente aproveitar a vossa festa!

 

 

Os nossos fornecedores:

 

convites e materiais gráficos – Bárbara Castelo Branco

igreja: Mosteiro de Grijó

local e catering:  Casa da Camarinha com catering Cristina Manso Preto

fato do noivo e acessórios: Ermenegildo Zegna

vestido de noiva e sapatos: vestido de noiva Aire Barcelona, segundo vestido Carolina Herrera e sapatos Aldo

anel de noivado, alianças e brincos: tudo joalheira amiga da família, excepto colar Eugénio Campos by Rafael Freitas

maquilhagem e cabelos: Centro Paula Lage

bouquet: Vitória Régia

lembranças para os convidados: chapéus H&M e bandoletes Parfois

decoração e flores: Inspirarte

fotografia: Luminosidades

luzes, som e DJ: Terapia do Som (Zé Tó)

 

 

Susana Pinto

Fábio Azanha, em detalhe!

 

Hoje temos a companhia das magníficas imagens do Fábio Azanha, um dos nossos fotógrafos seleccionados.

O estilo é incomparável, sempre mágico e luminoso, e presença assídua e literal no nosso Wow Factor. Fiquem agora com as palavras e conheçam mais detalhadamente o trabalho do Fábio Azanha.

 

 

 

 

Apresentem-se…!

Somos um casal apaixonado, por Deus, pela nossa família e pela fotografia! E isso nos impulsiona a usar este talento que Deus nos deu para eternizar toda a emoção e alegria dos primeiros momentos de uma família que nasce. Tivemos também o prazer de sermos premiados e reconhecidos por importantes associações internacionais de fotojornalismo em casantos, o WPJA, AGWPJA, ISPWP, Fearless Photographers e Wedding Brasil.

 

O que vos faz fotografar?

Além da obviedade das maravilhas que a fotografia proporciona, adoramos nosso trabalho pela possibilidade de guardar emoções verdadeiras, congela-las no tempo, e mostrar às pessoas o quanto se amam… isso é o que realmente importa!

 

O que vos distingue da multidão?

Para além de uma busca constante de aprimoramento de técnicas… actuamos sempre de maneira muito simples, honesta e discreta durante os casamentos, sempre dispostos a servir e atender as pessoas. Temos muito amor e carinho pelo que fazemos, e cremos que nosso trabalho pode ir muito além de uma simples fotografia.

 

 

 

 

Como definiriam o vosso tipo de abordagem/fotografia?

Somos discretos observadores, tanto que muitas vezes nem notam nossa presença! Enquanto as pessoas se divertem passamos nosso tempo fazendo o que sabemos fazer de melhor, resumir um dia perfeito em imagens impressionantes…!

 

Como mantém a vossa perspectiva fresca e inspirada?

A inspiração brota do amor pelo que fazemos, e principalmente dos talentos que Deus nos dá. O restante é acréscimo.

 

Como e com que antecedência devem os noivos contactar-vos?

O ideal é que é com no mínimo 6 meses de antecedência, mas sempre é altura para contactar-nos.

 

 

 

 

Que tipo de serviços poderão contratar?

Ensaio fotográfico antes do casamento, making of dos noivos, cobertura fotográfica do início da cerimónia ao fim da festa, photobooth, álbuns digitais com altíssima qualidade de impressão e acabamento, fotografias em formato digital entregues em DVD, sessão fotográfica Trash the Dress, fotos online com acesso por password, tratamento de imagem em fotografias com fomato RAW e  publicação das melhores fotos no blog do fotógrafo.

 

Quanto tempo, após o casamento, esperam os noivos pelo resultado final?

Na mesma semana do casamento as fotos são publicadas no blog e na galeria online privada dos noivos. Após 20 dias, o dvd já está pronto! A elaboração do álbum é acompanhada do início ao fim pelo casal e após a aprovação o álbum é entregue dentro de 30 dias.

 

Qual é o processo de trabalho, como criam cumplicidade com o casal a fotografar?

Trabalhamos de forma exclusiva com cada casal e casamento! Já no primeiro contacto agendamos uma entrevista pessoal, onde os noivos expõem quais são suas ideias e expectativas de nosso trabalho. Durante o evento somos atentos espectadores, a procura do melhor momento, mantendo sempre uma postura profissional e discreta.

 

 

 

O vosso trabalho é local, regional, nacional?

Nacional e internacional

 

Escolham uma imagem favorita do vosso portfolio e contem-nos porquê.

Tenho muito carinho por esta foto que me fez o primeiro Latino Americano a ganhar um prémio em um dos concursos do WPJA.

 

 

3 conselhos para os noivos…

Vale a pena investir um pouco mais de tempo e recursos para se encontrar o profissional ideal que irá capturar toda a magia de vosso grande dia e guarda-las para sempre. Tudo passa, as imagens ficam!

O amor tudo crê, tudo espera, tudo suporta. O amor jamais acaba. (1º Cor. 13)

 

O que vos inspira?

Deus e a família.

 

Como seria o casamento perfeito para fotografar?

Difícil resposta! Se deixar, a imaginação voa e nunca mais acaba…!

 

Qual é a parte melhor de ser um fotógrafo de casamentos?

Trabalhar com pessoas que estão em uma das melhores fazes de suas vidas. E é simplesmente incrível a sensação de, anos depois, receber a foto do primeiro bebezinho, e saber que fizemos parte e contamos esta história!

 

 

Para conhecer melhor o trabalho do Fábio Azanha e falar com ele, liguem para 212 902 584 ou 961 285 533, ou enviem um email.

Fábio Azanha é um fornecedor seleccionado do Simplesmente Branco. Para saber mais detalhes, consultar a sua ficha, arquivada em Fotografia.