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Susana Pinto

Casamento na Quinta da Bichinha: Cláudia + Mário

Cláudia + Mário casaram num dia dourado de outono, em Alenquer, na Quinta da Bichinha. A registar memórias para as gerações futuras, esteve o Gustavo Simões Photography, que guardou esta luz doce como caramelo.

 

Em plena pandemia, muitos foram os desafios complexos que estes noivos tiveram de superar, processar, decidir. O caminho não foi fácil, mas o dia foi o justo prémio pela perseverança e fé com que conduziram tudo a bom porto. É disto que é feito o mais bonito dos dias e as imagens captadas pelo Gustavo Simões são de uma beleza deslumbrante – fiquem de olho no seu trabalho!

 

Casamento de outono na Quinta da Bichinha, com fotografia de Gustavo Simões Photography Casamento de outono na Quinta da Bichinha, com fotografia de Gustavo Simões Photography Casamento de outono na Quinta da Bichinha, com fotografia de Gustavo Simões Photography Casamento de outono na Quinta da Bichinha, com fotografia de Gustavo Simões Photography Casamento de outono na Quinta da Bichinha, com fotografia de Gustavo Simões Photography Casamento de outono na Quinta da Bichinha, com fotografia de Gustavo Simões Photography Casamento de outono na Quinta da Bichinha, com fotografia de Gustavo Simões Photography Casamento de outono na Quinta da Bichinha, com fotografia de Gustavo Simões Photography Casamento de outono na Quinta da Bichinha, com fotografia de Gustavo Simões Photography

Quando a resposta foi “sim!”, como é que imaginaram o vosso dia?

Imaginámos que seria um dia único e especial, e, principalmente ,que fosse partilhado pelas nossas famílias e amigos mais próximos. Sempre quisemos que um dia descontraído e cheio de felicidade, acima de tudo!

 

Sentiam-se preparados ou foi um caminho com muitos nervos?

Sim sentíamo-nos bastante preparados, claro que na semana antes começámos a sentir alguns nervos e a situação da pandemia também não ajudou nada, gerando bastante ansiedade.

 

Casamento de outono na Quinta da Bichinha, com fotografia de Gustavo Simões Photography Casamento de outono na Quinta da Bichinha, com fotografia de Gustavo Simões Photography Casamento de outono na Quinta da Bichinha, com fotografia de Gustavo Simões Photography Casamento de outono na Quinta da Bichinha, com fotografia de Gustavo Simões Photography Casamento de outono na Quinta da Bichinha, com fotografia de Gustavo Simões Photography Casamento de outono na Quinta da Bichinha, com fotografia de Gustavo Simões Photography Casamento de outono na Quinta da Bichinha, com fotografia de Gustavo Simões Photography Casamento de outono na Quinta da Bichinha, com fotografia de Gustavo Simões Photography Bouquet de noiva campestre com oliveira

Perante a mudança de cenário, em que momento começaram a repensar o plano?

Tendo em conta que o nosso casamento seria em Outubro, tivemos sempre esperança que fosse possível acontecer. No entanto, em Junho começámos a investigar o que poderíamos fazer, caso fosse necessário alterar a data e começámos a questionar a alguns dos fornecedores contratados sobre o que seria possível fazer, tendo em conta a situação.

 

Casamento de outono na Quinta da Bichinha, com fotografia de Gustavo Simões Photography Casamento de outono na Quinta da Bichinha, com fotografia de Gustavo Simões Photography Casamento de outono na Quinta da Bichinha, com fotografia de Gustavo Simões Photography Casamento de outono na Quinta da Bichinha, com fotografia de Gustavo Simões Photography Casamento de outono na Quinta da Bichinha, com fotografia de Gustavo Simões Photography Casamento de outono na Quinta da Bichinha, com fotografia de Gustavo Simões Photography Casamento de outono na Quinta da Bichinha, com fotografia de Gustavo Simões Photography Casamento de outono na Quinta da Bichinha, com fotografia de Gustavo Simões Photography Casamento de outono na Quinta da Bichinha, com fotografia de Gustavo Simões Photography

Como geriram esse processo e tomada de decisão? Foi mais difícil o processo logístico ou a decisão pessoal?

Foi um processo que criou alguns nervos porque tudo mudava quase diariamente, impossibilitando que conseguíssemos o que poderíamos ou não ter de fazer. Estivemos até meados de Agosto a ponderar o que iríamos fazer e foi quando decidimos que não queríamos adiar e estávamos determinados a fazer o que fosse possível para o nosso casamento acontecer. Tivémos muita sorte com a escolha dos nossos fornecedores, que estavam 100% preparados para a situação pandémica e por isso o processo logístico foi relativamente tranquilo. Penso que a decisão pessoal foi mesmo a mais difícil porque estávamos sempre ansiosos e com medo que alguém ficasse doente por nossa causa, que alguém importante para nós não pudesse estar presente ou até mesmo nós próprios!

 

Casamento de outono na Quinta da Bichinha, com fotografia de Gustavo Simões PhotographyCasamento de outono na Quinta da Bichinha, com fotografia de Gustavo Simões PhotographyCasamento de outono na Quinta da Bichinha, com fotografia de Gustavo Simões PhotographyCasamento de outono na Quinta da Bichinha, com fotografia de Gustavo Simões PhotographyCasamento de outono na Quinta da Bichinha, com fotografia de Gustavo Simões PhotographyCasamento de outono na Quinta da Bichinha, com fotografia de Gustavo Simões PhotographyCasamento de outono na Quinta da Bichinha, com fotografia de Gustavo Simões PhotographyCasamento de outono na Quinta da Bichinha, com fotografia de Gustavo Simões PhotographyCasamento de outono na Quinta da Bichinha, com fotografia de Gustavo Simões Photography

 O resultado é fiel às ideias iniciais ou a experiência acaba por ser muito diferente?

Achamos que depende muito da capacidade de adaptação de cada um e do que são as suas prioridades. Claro que existiram diferenças (como teria de ser para ser seguro), não foi possível ter a parte da dança com todos os convidados devido à questão dos ajuntamentos e tivemos de ter cuidado com os abraços e beijinhos com pessoas que não estávamos tão frequentemente, reduzimos o número de convidados, mas nada de especial tendo em conta que era um casamento já à partida pequeno. No entanto, achamos que nas partes realmente importantes não sentimos que estivéssemos a perder alguma coisa, foi um dia muito feliz e achamos que as pessoas que estavam presentes também viveram este momento com muito mais intensidade devido à situação actual.

 

Para vocês, o que era fundamental? E sem importância?

Era fundamental que estivessem presentes as pessoas que nos eram mais importantes, e era também importante que as pessoas se sentissem seguras e bem. Sem importância, é difícil porque acho que naquela altura tudo se tornou importante, mas talvez o facto de existirem regras relativamente à colocação das mesas e organização do buffet fez com que algumas coisas tivessem menos importância e impacto, sinceramente nem sentimos que faltasse alguma coisa.

 

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O que foi mais fácil? E o que foi mais difícil?

Mais fácil foi reorganizar mesas pelo agregado familiar e ceder em alguns pontos da decoração, como não ter os talheres expostos (estavam envoltos em tecido). O mais difícil, foram sem dúvida, as máscaras porque apesar de tudo é sempre mais difícil captar as emoções e também o facto de não termos tido a parte da dança com todos os convidados.

 

Qual foi o pico sentimental do vosso dia?

Para nós foi mesmo a parte do casamento na igreja, a altura em que verbalizámos os votos um ao outro. No meu caso, Cláudia, foi também antes de entrar na igreja, a altura em que parece que caímos na realidade e pensamos que vamos iniciar naquele momento um dos dias mais importantes da nossa vida. No caso do Mário, foi também ver o nosso filho a entrar na igreja com a caixinha das alianças!

 

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Um pormenor especial…

No dia do nosso casamento estava vento e chuva de manhã, mas na altura em que nos casámos, parou de chover e ficou uma luz incrível. Para além disso, consideramos que tivemos muita sorte por termos conseguido o nosso dia, tendo em conta a época que estamos a viver. O dia do nosso casamento foi no dia dos anjos da guarda!

 

Algumas words of advice para as próximas noivas…

Aproveitem o dia porque passa mesmo rápido e não fiquem stressados com tudo! Tenham consciência de que nem tudo vai correr como imaginámos, mas que isso não terá importância no final do dia. E divirtam-se muito!

 

 

Os fornecedores envolvidos:

 

convites e materiais gráficos: feitos pelos noivos em conjunto com Palavras com Papel;

espaço, decoração, bouquet de noiva, catering e bolo dos noivos: Quinta da Bichinha;

fato do noivo e acessórios: Dielmar

vestido de noiva e sapatos: vestido Nova Noiva e sapatos Atelier Fátima Alves;

maquilhagem: Sparkl;

cabelos: Perfil 36;

ofertas aos convidados: feitas pelos noivos;

fotografia: Gustavo Simões Photography;

luzes, som e Dj: Mc Eventos.

Susana Pinto

Mini-casamento em tempos de pandemia: Sabrina + Pedro, o mais doce dos dias!

“Decidimos casar há dois meses e o Simplesmente Branco foi a nossa maior inspiração.

Não teríamos conseguido planear o nosso pequeno conto de fadas sem a vossa ajuda, em tão pouco tempo.
Queríamos uma cerimónia simples mas com requinte e muitos pormenores. Encontrámos aqui ideias diferentes, bom gosto, elegância e excelentes fornecedores. Não tenho dúvidas que o nosso casamento não seria como foi se não pudesse contar convosco…

 

O nosso dia foi um verdadeiro conto de fadas com as quinze pessoas mais importantes das nossas vidas. Acabou por ser tudo muito mais bonito do que esperávamos. E apesar de ser um casamento intimista, tivemos tudo a que temos direito.

Continuem a fazer um trabalho tão perfeito, obrigada!
Eu vou continuar a deslumbrar-me com as vossas publicações.”

 

Estas palavras tão bonitas e gentis são da Sabrina, que me escreveu por estes dias.

Como dizemos tantas e tantas vezes, no mais bonito dos dias celebramos o amor partilhado com as nossas pessoas do coração. A função é infinitamente mais importante do que a forma que toma e se é a vossa cara, estará sempre tudo certo!

 

Obrigado Sabrina + Pedro, por nos mostrarem a vossa visão do amor: doce, doce!

 

Mini casamento na Casa Valxisto Lenço dos namorados no casamento Sapatos de noiva Crème Caviar Mini casamento na Casa Valxisto Bouquet de noiva de outono

Quando a resposta foi “sim!”, como é que imaginaram o vosso dia?

O “Sim” aconteceu numa viagem a Florença há três anos. Naquela altura não fizemos grandes planos, aproveitámos apenas o romantismo da cidade e daquele momento especial das nossas vidas. Não definimos nenhum dia, mês ou ano em particular, mas queríamos que fosse uma festa diferente dos casamentos tradicionais, intimista, elegante e pensada à nossa imagem. Para ser perfeito, teria de ser assim!

 

Mini casamento na Casa Valxisto Mini casamento na Casa Valxisto Mini casamento na Casa Valxisto Mini casamento na Casa Valxisto

Sentiam-se preparados ou foi um caminho com muitos nervos?

Entretanto fomos pais e o casamento ficou para “um destes dias”… Este Verão, em conversa, lamentámos o facto de não podermos viajar devido à pandemia e foi aí que voltámos aos dias de  Florença e ao nosso projeto adiado. No dia seguinte estávamos decididos a juntar as pessoas realmente indispensáveis nas nossas vidas e casar.

Estávamos preparados e achámos que era o passo que nos faltava dar. Afinal de contas, este ano podia acabar por ser muito especial. Mas também houve alguns momentos de nervosismo em que nos sentimos dois loucos por decidir casar numa altura destas, no meio de tantos casamentos adiados. Não imaginávamos a reacção dos nossos familiares, nem sequer sabíamos como a situação no mundo ia evoluir. O nosso grande medo era alguém ficar doente ou haver um novo confinamento.

 

Mini casamento na Casa Valxisto Mini casamento na Casa Valxisto Mini casamento na Casa Valxisto

Perante a mudança de cenário, em que momento começaram a repensar o plano?

Nós decidimos casar quando todos os noivos estavam a adiar os seus casamentos, por isso podemos dizer que o plano surgiu com a mudança de cenário. Este ano podia ser um ano perdido no calendário mas fizémos com que ficasse para sempre marcado por um acontecimento muito especial. De certa forma criámos uma história para contar aos nossos netos.

 

Mini casamento na Casa Valxisto Mini casamento na Casa Valxisto Mini casamento na Casa Valxisto Mini casamento na Casa Valxisto Mini casamento na Casa Valxisto Mini casamento na Casa Valxisto Mini casamento na Casa Valxisto Mini casamento na Casa Valxisto

Como geriram esse processo e tomada de decisão? Foi mais difícil o processo logístico ou a decisão pessoal?

A decisão pessoal foi muito fácil de tomar. O processo logístico também correu muito bem, embora não tenha sido tudo propriamente fácil. Só tínhamos dois meses para organizar o casamento, sendo que em Agosto alguns fornecedores estavam encerrados para férias. Algumas Conservatórias também não permitiam a deslocação do Conservador devido à CoVid-19, o que nos causou algum receio. Mas acabámos por conseguir tudo, no tempo devido e exactamente como queríamos.

 

Mini casamento na Casa Valxisto

Mini casamento na Casa Valxisto Mini casamento na Casa Valxisto Bolo dos noivos de Outono

O resultado é fiel às ideias iniciais ou acaba por ser muito diferente?

O resultado superou as nossas expectativas! Dizem que há sempre alguma coisa que corre menos bem, mas no nosso caso estava tudo perfeito. Até o tempo estava óptimo! Temos muito a agradecer aos nossos fornecedores que foram incansáveis, graças a eles conseguimos aproveitar o dia sem pensar em mais nada.

 

Para vocês, o que era fundamental? E sem importância?

O nosso casamento foi idealizado ao pormenor. Tinha de ser “a nossa cara” e por isso tudo foi fundamental. Era o nosso dia e queríamos aproveitá-lo desde o primeiro minuto, e ao mesmo tempo queríamos que os nossos convidados se sentissem seguros, estivessem felizes e se divertissem.

 

Mini casamento na Casa Valxisto Mini casamento na Casa Valxisto Mini casamento na Casa Valxisto

O que foi mais fácil? E o que foi mais difícil?

O nosso casamento contou com a presença de dezoito pessoas (a contar com as crianças), as indispensáveis na nossa vida. Há outras muito importantes, de quem gostamos muito, que ficaram de fora e isso foi o mais difícil.

O resto foi muito fácil porque estava tudo maravilhoso. Até mesmo o ambiente a nossa volta era muito especial, sentimos que todos partilhavam a nossa felicidade.

 

Qual foi o pico sentimental do vosso dia?

Todo o dia foi muito sentimental mas a cerimónia foi, sem dúvida, o pico. A entrada do noivo com a mãe e da noiva com o pai, o nosso filho a levar as alianças, o discurso bonito do conservador, os votos, as palavras carinhosas do pai do noivo e a voz angelical da Anabela. Foi impossível não nos emocionarmos.

 

Mini casamento na Casa Valxisto Mini casamento na Casa Valxisto Mini casamento na Casa Valxisto Mini casamento na Casa Valxisto Mini casamento na Casa Valxisto

Um pormenor especial…

Para nós, os pequenos detalhes fazem toda a diferença, por isso o nosso casamento foi feito de pormenores.

Na cerimónia disponibilizámos máscaras com um pequeno coração bordado à mão. A saída dos noivos contou com uma chuva de borboletas. Criamos um photobooth com uma cortina de origamis (que o noivo andou a dobrar nos dias anteriores), e nos jardins espalhámos várias frases escritas em placas de xisto.

Também houve momentos muito especiais. O noivo enviou-me um ramo de flores antes da cerimónia, pelo nosso filho. No nosso jantar podemos contemplar o pôr-do-sol, e ainda houve tempo para um passeio de bicicleta pela vinha.

E todos os convidados ficaram a dormir na Casa Valxisto tendo no dia seguinte tomado o pequeno-almoço connosco.

 

Mini casamento na Casa Valxisto Mini casamento na Casa Valxisto Mini casamento na Casa Valxisto

Algumas words of advice para as próximas noivas…

Este será o dia que passará mais rápido nas vossas vidas e por isso devem aproveitá-lo ao máximo.

Aconselho a fazer uma festa à imagem dos noivos que reflicta a sua identidade e o seu gosto pessoal. Os detalhes fazem toda a diferença. Não peçam muitas opiniões, sigam  o vosso instinto, que vai tudo correr bem. E na duvida “menos é mais”!

 

Bolo dos noivos de outono Mini casamento na Casa Valxisto Mini casamento na Casa Valxisto Mini casamento na Casa Valxisto Mini casamento na Casa Valxisto

 

Os fornecedores envolvidos:

 

materiais gráficos: Palavras com Papel;

local: Casa Valxisto – Country house ;

bolo dos noivos: tivemos dois! O principal foi feito pela Chocolatitude e o sem glúten pela pastelaria Bonna;

fato do noivo e acessórios: Atelier Massimo Dutti (feito por medida);

vestido de noiva e sapatos: vestido Ana Teixeira, sapatos Crème Caviar e jóias de família;

maquilhagem: Sara Filipe;

cabelos: Anabela Araújo;

bouquet de noiva: Florista Helena Carvalho;

decoração: feita pelos noivos e pela Casa Valxisto;

ofertas aos convidados: Santo António de bolso, Atelier Rosa Malva;

fotografia e vídeo: Vitor Pinto – Amor e Arte;

luzes, som e Dj: música ao vivo com Anabela Silva e DJ Ilídio Pinto.

Marta Ramos

Palavras com Papel e flores, muitas flores

Se as flores são o vosso motivo preferido e querem que os vossos convites de casamento sejam verdadeiros jardins impressos, falem com a Palavras com Papel.

Tudo começou com a Neusa, a alma criativa, a sonhadora que, enquanto tiver papel em seu redor e as vossas histórias de amor para se inspirar, criará peças até onde a infinita imaginação a levar. Depois, chegou a Tânia, ‘terra a terra’, que adora meter as mãos à obra. Juntas criam convites e estacionários para momentos felizes. Com o intuito de fazer as pessoas sorrir. «Adoptámos um lema – Se nos encontrámos foi por amor – pois dedicamo-nos a criar para quem está enamorado. Se nos encontrarmos, um dia, de certeza que será por amor.»
Escolheram trabalhar na área dos casamentos porque encanta-as toda a magia que a preparação de um casamento permite viver. Entre muitos papéis sobre a mesa, rabiscam ideias que surgem de sonhos com um só propósito: «criar o estacionário que define o carácter e a personalidade de duas pessoas que, enamoradas, desejam simplesmente amar e num só dia – o do casamento – expressar esse sentimento maravilhoso que é o amor.»

 

Convites Palavras com PapelConvites Palavras com Papel Convites Palavras com Papel Convites Palavras com Papel Convites Palavras com PapelNeusa e Tânia ogulham-se muito de vibrar com cada nova história de amor que vai ao seu encontro; de trabalhar cada peça, quase de forma artesanal, com imenso carinho; de observar as suas mãos a dobrar tantas e tantas folhas de papel, a dar nós sem fim, «a encontrar “ali naquele pedacinho” tanto amor.»
Vão procurar inspiração nas pessoas, nos olhares, nos sorrisos, nas suas pequenas histórias. Depois, quando saem do atelier, deixam-se inspirar pelas texturas, pelas cores, pelos sons, pelos cheiros, pelas paredes gastas, pela história dos tempos e dos seus usos. E pelos outros.

 

Não deixem de consultar a ficha de fornecedor seleccionado Palavras com Papel para ficarem a conhecer melhor o seu trabalho. E falem com a Neusa: ela e a Tânia estão à vossa espera para se deixarem enamorar pela vossa história de amor.

Marta Ramos

Convite à aventura, com Palavras de Papel

As Palavras com Papel começaram com a Neusa, a alma criativa, a sonhadora que, enquanto tiver papel em seu redor e as vossas histórias de amor para se inspirar, criará peças até onde a infinita imaginação a levar. Depois, chegou a Tânia, ‘terra a terra’, que adora meter as mãos à obra. Juntas criam convites e estacionários para momentos felizes. Com o intuito de fazer as pessoas sorrir. «Adoptámos um lema – Se nos encontrámos foi por amor – pois dedicamo-nos a criar para quem está enamorado. Se nos encontrarmos, um dia, de certeza que será por amor.»

Foi por amor que se encontraram com a Joana e o Luca e que criaram uma identidade gráfica para o seu casamento com muito do casal e da sua história nas entrelinhas: ela, portuguesa, ele, italiano, uma história de amor sem fronteiras, como tantas que vos temos trazido ao longo dos tempos. E que bem que sabe, nesta época de férias, pensar em passaportes e malas de viagem, não sabe?

Convite de casamento, por Palavras com Papel

A Neusa e a Tânia escolheram trabalhar na área dos casamentos porque encanta-as toda a magia que a preparação de um casamento permite viver. Entre muitos papéis sobre a mesa, rabiscam ideias que surgem de sonhos com um só propósito: «criar o estacionário que define o carácter e a personalidade de duas pessoas que, enamoradas, desejam simplesmente amar e num só dia – o do casamento – expressar esse sentimento maravilhoso que é o amor.»
Orgulham-se muito de vibrar com cada nova história de amor que vai ao seu encontro; de trabalhar cada peça, quase de forma artesanal, com imenso carinho; de observar as suas mãos a dobrar tantas e tantas folhas de papel, a dar nós sem fim, «a encontrar “ali naquele pedacinho” tanto amor.»
Vão procurar inspiração nas pessoas, nos olhares, nos sorrisos, nas suas pequenas histórias. Depois, quando saem do atelier, deixam-se inspirar pelas texturas, pelas cores, pelos sons, pelos cheiros, pelas paredes gastas, pela história dos tempos e dos seus usos. E pelos outros.

 

Não deixem de consultar a ficha de fornecedor seleccionado Palavras com Papel para ficarem a conhecer melhor o seu trabalho. E falem com a Neusa: ela e a Tânia estão à vossa espera para se deixarem enamorar pela vossa história de amor.

Marta Ramos

Palavras com Papel: uma combinação perfeita!

As Palavras com Papel começaram com a Neusa, a alma criativa, a sonhadora que, enquanto tiver papel em seu redor e as vossas histórias de amor para se inspirar, criará peças até onde a infinita imaginação a levar. Depois, chegou a Tânia, ‘terra a terra’, que adora meter as mãos à obra. Juntas criam convites e estacionários para momentos felizes. Com o intuito de fazer as pessoas sorrir. «Adoptámos um lema – Se nos encontrámos foi por amor – pois dedicamo-nos a criar para quem está enamorado. Se nos encontrarmos, um dia, de certeza que será por amor.»
Escolheram trabalhar na área dos casamentos porque encanta-as toda a magia que a preparação de um casamento permite viver. Entre muitos papéis sobre a mesa, rabiscam ideias que surgem de sonhos com um só propósito: «criar o estacionário que define o carácter e a personalidade de duas pessoas que, enamoradas, desejam simplesmente amar e num só dia – o do casamento – expressar esse sentimento maravilhoso que é o amor.»
Orgulham-se muito de vibrar com cada nova história de amor que vai ao seu encontro; de trabalhar cada peça, quase de forma artesanal, com imenso carinho; de observar as suas mãos a dobrar tantas e tantas folhas de papel, a dar nós sem fim, «a encontrar “ali naquele pedacinho” tanto amor.»
Vão procurar inspiração nas pessoas, nos olhares, nos sorrisos, nas suas pequenas histórias. Depois, quando saem do atelier, deixam-se inspirar pelas texturas, pelas cores, pelos sons, pelos cheiros, pelas paredes gastas, pela história dos tempos e dos seus usos. E pelos outros.

Quando olham o futuro, gostam de ver-se a folhear muitas memórias. A olhar para muito papel. A desejar mais papel ainda e, sobretudo, a continuar a depositar no papel a expressão do amor.

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